organozacional
Na economia mundial contemporânea, está se tornando cada vez mais difícil encontrar uma companhia que não realiza negócios além de suas fronteiras nacionais. De fato, empresas de serviços como a McDonald’s, Time-Warner, Disney e American Express, e de produtos como a IBM, Unilever, Gilette. Xerox, Sony, Mitsubishi e Hewlett-Packard realizam grande parte de seus negócios fora de seu país de origem. Essas e outras empresas atualmente fazem tantos negócios fora de seu país de origem que passaram a serem empresas Multinacionais.
Algumas multinacionais chegam ainda a ir mais longe, tornando-se empresas globais. Também chamadas de corporações apátridas, as empresas globais são companhias que cobrem diversos países, como as multinacionais, mas que vai um passo além ao amoldar seus produtos aos gostos regionais e sediar operações setoriais em cada uma das muitas instalações que possuem. A Syncordia, por exemplo, é uma companhia de telecomunicações mundiais terceiradas de propriedade conjunta da MCI e da British Telecon e, ao invés de ser dirigida por uma de suas empresas originais, a partir de seus escritórios centrais, é administrada por equipes de gerentes que operam a partir de diversas localizações. Tirando umas poucas diretrizes padronizadas, as equipes de gestão da Syncordia têm enorme liberdade para adaptar as práticas empresariais às condições regionais.
A Logitech, fabricante do onipresente mouse para computadores, é outra empresa global. Sediada nos EUA e na Suíça, possui instalações de pesquisa e desenvolvimento em ambos os países, bem como em Taiwan e na Irlanda. Nenhum centro isolado dirige as operações da companhia e as decisões e as responsabilidades gerenciais são compartilhadas entre os escritórios distantes e dispersos.
A globalização pode render enormes benefícios. A Honda é uma das principais exportadoras de automóveis e é capaz de superar barreiras comerciais antinipônicas em Israel, Taiwan e Coréia do