Organograma em arquitetura
JOÃO BECKER
ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA
DE UM RESTAURANTE SELF-SERVICE
CURITIBA
JULHO/2014
JOÃO BECKER
ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA
DE UM RESTAURANTE SELF-SERVICE
Trabalho do Terceiro Bimestre apresentado à Disciplina de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo II, do curso Arquitetura e Urbanismo da Universidade Positivo.
Orientador: Otto Braz de Oliveira
CURITIBA
JULHO/2014
1. A TIPOLOGIA DE UM RESTAURANTE SELF-SERVICE
1.1. Introdução
Segundo Magnée, (1996, p.14) até meados da década de 1980 eram raras opções para quem precisava almoçar fora de casa. As alternativas restringiam-se a restaurantes com serviço à la carte, lanchonetes ou pequenos estabelecimentos comerciais que ofereciam o prato feito, conhecido popularmente por “PF”. Todas alternativas deixavam a desejar, principalmente pelo preço, cardápio inadequado, higiene ou demora no atendimento.
O cenário começou a mudar com a instalação de redes de fast-food e o surgimento dos restaurantes self-service. Os restaurantes do tipo self-service apresentam a vantagem de possuírem uma grande variedade de alimentos de todos os grupos, com diversas formas de preparo, possibilitando maior opção de escolha. Segundo Silva Filho (1996, p. 17) nesse tipo de restaurante o cliente mesmo se serve, em uma linha de balcões especiais: aquecidos, refrigerados e neutros. Normalmente a comida é cobrada por pessoa (Buffet) ou por quilo de comida servida.
No sistema de buffet, o cliente se serve a vontade, pagando um preço único pela refeição, já no sistema por quilo as refeições são cobradas de acordo com o peso em Kg consumido em cada prato.
Tais tipos de restaurante são comuns em regiões de concentração comercial e de escritórios dos grandes centros urbanos brasileiros e constituem um ramo promissor que continua crescendo continuamente, pois é uma forma de serviço que agradou ao