organizações vistas como cerebro

O escritor científico G.R. Taylor disse em seu livro que num experimento realizado por um psicólogo americano, ratos foram ensinados a correr num labirinto e descobriu que, a não ser que os cegassem os ratos conseguiram chegar ao final do labirinto com apenas 10% dos seus cérebros.
Agora vamos tentar fazer isso com uma máquina feita pelo homem, tente remover 90% de uma máquina e veja se ela ainda funcione. Taylor ainda diz “o cérebro não se compara a nada mais”.
E será que não podemos planejar organizações com o funcionamento no mínimo parecido com o cérebro?
É muito menos comum pensar em organizações vistas como cérebros e ver se é possível criar novas formas de organizações semelhantes ao cérebro.
Muitas ideias estão centradas de que o cérebro é um sistema de processamento de informações, comparando-se com um computador que transmite informações através de impulsos eletrônicos, de uma televisão capaz de reagrupar imagens de milhões de pedaços separados, uma biblioteca, um banco de memória de recuperação de dados, etc.
Muitas vezes o cérebro é também comparado com um sistema holográfico, o sistema usa uma câmera sem lentes para registrar informação de maneira a armazenar o todo em todas as partes e um dos aspectos interessantes é que se o holograma (o disco fotográfico) se quebrar, qualquer uma das partes pode ser usada para reconstruir a imagem total, demonstrando que é possível criar processos nos quais o todo pode ser contido em todas as partes, de uma forma que cada uma das partes e todas elas representem o todo.
Estudiosos afirmam que o cérebro funciona como o sistema holográfico, pois a memória pode ser reconstituída a partir de qualquer parte do cérebro. Explicando como os ratos conseguiam chegar ao final do labirinto apenas com 10% do córtex.
As organizações podem ser vistas como cérebros de duas formas, primeiro como sistema de processamento de informações capaz de aprende a aprender, segundo as empresas poder ser concebidas para refletir os