ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO CÉREBROS
3 -AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO CÉREBROS
A metáfora chama a atenção para a importância do processamento de informações, aprendizagem e inteligência.
Aqui temos:
1 –as imagens do cérebro
2 –organizações como cérebros processadores de informações – processamento de informações, tomada de decisões e planejamento organizacional; cibernética, aprendizagem e aprender a aprender
3 –cérebros e organizações vistos com o sistemas holográficos – por exemplo: grupos autônomos de trabalho.
FORÇAS DA METÁFORA
1 –sugere que as organizações inovadoras devam ser planejadas como sistemas de aprendizado que colocam ênfase especial em estar abertas à investigação e autocrítica
2 –contribui para a compreensão de como a administração estratégica pode ser planejada para facilitar o aprender a aprender –evitar elementos nocivos
3 –oferece meios através dos quais se pode ir além da limitada racionalidade que caracteriza muitas organizações –existência de outro lado da capacidade cognitiva além da racionalização: a holística, analógica, intuitiva, criativa
4 –oferece meios de pensar sobre como o desenvolvimento na computação e outras tecnologias em microprocessamento podem ser usadas para facilitar novos estímulos de organização.
LIMITAÇÕES DA METÁFORA
1 –Perigo de não se levar em conta importantes conflitos entre os requisitos da aprendizagem e auto-organização por um lado e das realidades de poder e controle por outro.
2 –Qualquer movimento no sentido da auto-organização deve ser acompanhado por importantes mudanças de atitudes e valores ou as realidades do poder podem ser reforçadas pela inércia que vem de suposições e crenças existentes. ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO CÉREBROS
3 -AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO CÉREBROS
A metáfora chama a atenção para a importância do processamento de informações, aprendizagem e inteligência.
Aqui temos:
1 –as imagens do cérebro
2 –organizações como cérebros processadores de informações – processamento de