Organizações do Conhecimento
Capítulo 1 – “A Gestão Organizacional em Busca do Comportamento Holístico
Organização Modernas X Competitividade
O sucesso para esse impasse está na capacidade que as pessoas da organização têm de aprender a aprender o novo e de desaprender o passado, o obsoleto, ou seja, fundamentalmente há uma reconceitualização dos modelos mentais de cada indivíduo.
Aprendizado Individual → Em equipe → Institucional
É a capacidade de explorar oportunidades de maneira flexível e adaptativa à geração de novas idéias, sejam elas obtidas por meio de atividades revestidas de sucesso ou mesmo de fracasso, haja vista que em toda e qualquer situação há sempre lições de aprendizado.
Paradigma newtoniano-cartesiano
Não há processo de aprendizagem e criatividade no paradigma antigo, pois o reducionismo e a fragmentação não abrem espaço para a discussão de idéias divergentes, ou seja, não existe diálogo ou, quando há, é pobre em argumentos.
Paradigma Holístico – a totalidade
A evolução e o progresso caminham para a união indissolúvel entre matéria, vida e mente, pois no velho paradigma os elementos formavam conjuntos separados e fragmentados. Esta tríade pode ser entendida como corpo, emoções e mente.
Holismo → Interpretação dos fenômenos
Ambiente Real x Ambiente Percebido
O ambiente percebido é o filtro do ambiente real. Esse filtro é influenciado pelas crenças e valores, pela experiência de vida, pelo feeling, pelo grau de expertise de quem toma decisão. Logo, quanto mais desenvolvidos os elementos do filtro, mais perto estará o ambiente percebido do real, e maior será o nível de sucesso no processo de tomada de decisão.
Premissas do Modelo Holístico
Razão e objetividade agora dão espaço para intuição e subjetividade, aflorando, assim, a criatividade e a inovação no processo de pensar.
A organização é vista como um organismo. São concebidas como sistemas vivos, que existem em