Organização da Educação Brasileira
A instituição é formada por uma sociedade com significados fundamentais que caracterizamos como cultura. Essa significação cultural ficou em segundo plano, sobressaindo o sistema econômico que leva ao capitalismo e a um dos fenômenos dele que é a globalização. Dessa forma a globalização integra a política, economia, cultura, sociedade, gerando a dinâmica do capitalismo, que também podemos chamar de “imaginário capitalista”.
De acordo com essa representação surgem outros imaginários como o de interesses de afeto da sociedade, formando o imaginário efetivo e logo o imaginário radical que é compreendido como a capacidade originária profunda. Daí vem a aptidão de um grupo de pessoas de serem distintas entre si e com características únicas, torna-se assim o imaginário social. Portanto é fundamental exercitar a significação social que surge assim o sentindo da vida enquanto estado social.
A convivência dos papeis educativos na institucionalização na sociedade estão estabelecidos onde as significações imaginárias se organizam dizendo o que é correto e o que é errado, criando assim a sua própria identidade. Por isso que a alienação acontece naturalmente e não damos conta, perdemos a noção da origem real que provoca o estranhamento, não reconhecendo o que construímos e dando assim a autonomia as instituições. Essa apropriação pode ser positiva ou negativa, levando a educação para uma postura independente e de qualidade para o cidadão, tornando a sociedade autônoma e emancipada e solidária.
No Brasil a institucionalização se deu pelos portugueses que chegavam em caravelas, trazendo armas de fogo e bebidas diferentes, criando se assim um outro tipo de significação e valores, batizando o capitalismo e transformando tudo em mercadoria. Surge assim o espírito mercantil, a venda, a exploração mercantil dos recursos naturais existentes naquela época. Juntamente com essas mudanças nasce o novo processo educativo sistêmico trazido