trabalho teodolito
O teodolito é um instrumento óptico de medição de posições relativas. É vulgarmente utilizado em topografia, navegação e em meteorologia; funciona com uma óptica (por vezes duas), montada num tripé, com indicadores de nível, permitindo uma total liberdade de rotação horizontal ou vertical; mede distâncias relativas entre pontos determinados, em escala métrica decimal (múltiplos e sub-múltiplos).
O teodolito é composto por partes ópticas e mecânicas. No seu interior, possui prismas e lentes que ao desviar o raio de luz permite uma rápida e simples leitura dos limbos graduados em graus, minutos e segundos.
O primeiro teodolito foi construído em 1787 por Ramsden. Os teodolitos antigos eram demasiado pesados e a leitura dos seus limbos era muito complicada. Em 1920, Enrique Wild construiu círculos graduados sobre vidro, para conseguir menor peso e tamanho e maior precisão, tornando a leitura mais fácil.
Desde essa altura, múltiplos teodolitos mais especializados foram surgindo, permitindo mais rigor nas medições de ângulos em áreas tão diversas como a topografia e a engenharia. Hoje em dia já existem teodolitos com leitura electrónica.
Principais componentes:
Limbo ou círculo graduado: disco de metal ou vidro, onde está gravada a escala da graduação angular (horizontal e vertical);
Alidade: Dispositivo suporte e girante dos órgãos visores. Refere-se à engrenagem, o corpo do aparelho constituição dos Teodolitos e Estação total.
Luneta: Consiste em um tubo cilíndrico, enegrecido internamente, constituído por um sistema de lentes composto de Ocular, Objetiva e de um Diafragma (lente intermediária entre as outras duas), sendo que esta possui os fios de retículo (pelo menos dois, um horizontal e um vertical).
1.1 Teodolitos Pequenos (para arquitetos, agrimensores e escolar):
O preço baixo dêstes teodolitos permite ás Escolas de Engenharia adquirir maior número de instrumentos para maior eficiência do ensino prático aos alunos.