organizacional
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Departamento de Psicologia
Professor(a): Cristina Miyuki
Componente Curricular: Psicologia, Trabalho e Organizações I
Alunos: Amanda Lima, Ana Clara Luna, Jardel Wandson, Mariana Simões e Mayara Nóbrega
Turma: 2012.1
RELATÓRIO FINAL
Atividade apresentada como exigência de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado III- I ministrada no semestre 2014.1 pela Professora Cristina Miyuki Hashizume.
Campina Grande – PB
Julho – 2014
Em meio às mudanças que o mundo do trabalho vem sofrendo atualmente em relação ao seu modo de produção, há a flexibilização Antunes (2008). Na relação Capital/Trabalho os constantes conflitos entre os interesses dos trabalhadores e os dos patrões exigem do setor de pessoal ou da gestão de pessoas e, também, do psicólogo que atua nesse setor uma atenção maior para os reais problemas e suas possíveis causas numa tentativa de solucioná-las e criar um ambiente saudável de trabalho.
A gestão de pessoas de acordo com Ribeiro (2009), ao longo da história passou por mudanças que a princípio estavam ligadas às questões hereditárias físicas como foi na antiguidade, logo após passa pela valorização da capacidade de cada um como aconteceu no renascimento e, posteriormente à revolução industrial, indo pelo viés da análise minuciosa das capacidades mensuráveis dos trabalhadores a fim de se obter maior eficiência no trabalho. Isso possibilitou enquadrar e pensar o desenvolvimento da gestão de pessoal ao longo da história em três grandes modelos, quais sejam, o positivista mecanicista; o funcionalista e sistêmico; e o já apontado modelo processual e dialético;
O positivista e mecanicista durante a primeira metade do século XX limitou-se a mensurar, selecionar e moldar os trabalhadores para que o modelo previamente estabelecido de produção se mantivesse estável dentro da organização, isso não possibilitava uma leitura das questões particulares do trabalhador e do ambiente