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António Kiala referenciou, na sua intervenção, que a data constitui marco histórico nas conquistas do povo angolano, pois assinala uma viragem decisiva no seu processo de desenvolvimento, comparável a proclamação da independência nacional, em 11 de Novembro de 1975,
"O país vive um ambiente de paz, momento particularmente importante na sua história, nunca antes experimentado, quer no passado mais longínquo, quer desde o nascimento do Estado independente e soberano. A conquista da paz, em 2002, e a sua manutenção e consolidação está assente na perspicácia e obra do presidente José Edurado Dos Santos", disse.
No tocante as relações entre os dois países, Angola e RDC, o diplomata salientou que datam de longos anos, marcadas por raízes comuns, particularmente ligações étnicas, culturais e familiares.
Argumentou que "a memória recente de angolanos e congolesa está marcada pela guerra, que em várias etapas atingiu ambos territórios, e por isso o povo angolano reconhece o acolhimento e apoio concedido a milhares de seus fihos então refugiados na RDC".
António Kiala realçou que os actuais indicadores de desenvolvimento registam que o país tem vindo a conhecer, neste período de paz efetiva sobretudo, a consolidação da estabilidade política, o reforço da democracia, a reconciliação e coesão nacionais, bem como avanços notáveis no domínio macroeconómico o que possibilta o estabelecimento dos pressupostos básicos necessários ao seu desenvolvimento.
"Nesta fase, a reabilitação e construção de infra-estruturas estão a alavancar o desenvolvimento, pois o país começa a produzir cada vez mais, permitindo a partilha equilibrada dos seus benefícios, ja num contexto de uma Angola a crecer e a distribuir