Olaria
Materiais de Construção IV
Professor: Rogerio Cortes
Alunas: Carolina Xavier
-Mat.: 212.037.086
Maria Lucia Kuo
-Mat.: 212.037.091
Turma A1
Visita a olaria Cerâmica Colonial
No dia 06 de abril fizemos uma visita técnica a olaria Cerâmica Colonial, localizada em Itaboraí, RJ. A visita foi acompanhada pelo professor Itamar e conduzida pelo funcionário Jaime. Essa visita foi feita com a intenção de ver na prática os conhecimentos aprendidos em sala sobre o processo de fabricação de tijolos. Logo, nesse relatório irá constar aquilo que foi visto na visita em conjunto com o aprendido em sala.
A primeira observação foi a separação da matéria prima, no caso a argila, em dois montes devido a uma ser considerada mais rica que a outra. Ela ser considerada mais rica está relacionada ao fato dela apresentar maior teor de caulinita. Em seguida, essas duas argilas são misturadas em uma proporção definida pela olaria e passadas por um triturador, fazendo com que a argila fique em pedaços menores e mais fáceis de ser transportados na esteira que eles são posteriormente depositados.
A primeira etapa na esteira consiste na utilização de dois eletroímãs para a retirada de metais encontrados na argila. Em seguida temos a utilização do homogenizador para se desmanchar os torrões e criar a homogeneização do material. Posteriormente temos a umidificação da argila com filetes de água dispostos em um cano de mais ou menos 2,00 metros. Durante esse processo, a argila é misturada através de hélices helicoidais.
Em sequência a massa de argila vai para maromba onde ocorre a extrusão, ou seja, o tijolo é moldado. Essa massa
contínua é então recortada conforme especificação do tipo de tijolo que solicitado pelo cliente.
Depois dos tijolos já terem sido cortados, ele são arranjados em grupos e levados para a secagem natural. Esta é feita fora da olaria, embaixo de uma tenda que acaba por criar uma situação semelhante a uma estufa.
Após essa