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Capitulo I - A sociedade dos indivíduos
1. As ideias da Sociedade
1.1 Augusto Comté (1798-1857) É considerado o pai da sociologia. Ele defendia a ideia de que para a sociedade funcionar corretamente, precisa estar organizada que só assim alcançara o processo (pensamento positivo)
1.2 Karl Marks (1815-1883) Entende a sociedade dividida em duas classes sociais - os capitalistas e/ proletariado - em interesses irreconciliáveis entre o capital e o trabalho com ele. Para ele, os capitalistas são os detentores dos meios de produção e o proletariado (operários) tem como passe a sua força de trabalho a qual vende para o capital. Os meios de produção e a proletaridade resultam nas relações produção, forma como homens se organizam para executar atitude produtiva, gerando desigualdade e luta de classes. Marks foi um defensor do comunismo, que para ele seria a fase final da sociedade humana, alcançada somente a partir de uma revolução proletaria acreditando assim na ideia de uma sociedade igrelistaria ou socialista.
1.3 Emile Dunkheim (1858-1917) Dunkheim entende a sociedade como organismo que funciona como um corpo onde cada órgão tem uma função e depende de outras para sobreviver.
Para ele, o que importa é o individuo se sentir parte do todo, caso contrario ocorrerá anomalias sociais, determinado o tecido social. A sociologia deu estudar os fatos sociais que possuem três características: a correção social, a exterioridade e o poder de generalização. Os fatos sociais possui vida própria, sendo exteriores ao indivíduos e introjetados até se transforma em um hábito. Nesta perspetiva, o cientista social deve estudar a sociedade a partir de um distanciamento dela, sendo neutro, não se deixando influenciar por seus próprios preconceitos, valores, sentimentos, etc.
1.4 Max Weber (1864 -1920) A sociedade para ele não é assim três simples e nem pode haver harmonia, mas não propõem uma revolução.
O papel da sociedade é conservar e analisar os fenômenos que ocorrem na