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Falar de humanização da dor, hoje em dia não é uma tarefa fácil, principalmente ao se tratar de um paciente em ambiente hospitalar, onde ele e sua família encontram-se agitados, ansiosos, a respeito do seu diagnóstico. Humanizar de acordo com os valores éticos consiste fundamentalmente, em tornar uma prática bela, por mais que ela lide com o que tem de mais degradante, doloroso e triste na natureza humana, o sofrimento, a deterioração e a morte. Refere-se, portanto, a possibilidade de assumir uma posição ética de respeito ao outro e de reconhecimento dos limites. O ponto chave do trabalho de humanização está no fortalecimento desta posição ética de articulação do cuidado técnico cientifico, já construído, conhecido e dominado, ao cuidado que incorpora a necessidade, a exploração e o acolhimento do imprevisível, do incontrolável, ao indiferente e singular (MORAES et al, 2004). Wikipédia 2013, dor é uma sensação desagradável, que varia desde desconforto leve a excruciante, associada a um processo destrutivo atual ou potencial dos tecidos que se expressa através de uma reação orgânica e/ou emocional. Dor, de acordo com International Association for the Study of Pain ,é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada com danos reais ou potenciais em tecidos, ou assim percepcionada como dano.
Nota: a incapacidade de comunicar verbalmente não exclui a possibilidade de que um indivíduo esteje a experienciar dor e a necessitar tratamento para alívio da mesma. Dor é uma experiência sensorial ou emocional desagradável que ocorre em diferentes graus de intensidade – do desconforto leve à agonia –, podendo resultar da estimulação do nervo em decorrência de lesão, doença ou distúrbio emocional. A equipe de enfermagem, é quem pela maior proximidade com o paciente, identifica , avalia e notifica a dor, programa a terapêutica farmacológica prescrita e