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3.4. “Da redenção” a vontade criadora e problema da liberdade
Na segunda parte do Zarastrutra depois da morte de Deus é celebrada a vontade criadora,a harmonia do artista com a terra a sua sintonia com as mudançasda vontade de potência.
Já não é mais destacada a união homem-mundo,mas é apontado uma possibilidade de divorcio do homem com o mundo.
No capitulo “Da redenção” Zarastrusta adverte há uma rocha que pode barrar esse caminho e unidade.
O processo de libertação,possibilitado pela morte de Deus atinge uma instancia decisiva com a celebração da terra.A vontade que avalia,instraurando valores novos.
Nesta segunda parte do livro mostra que mesmo depois da morte de Deus e com ele a o fim da barreira para o homem que era a fé ele anda continua preso ao passado e a esperança.
Quanto ao passado o autor afirma que o este representa um limite intrasponível,só cabe aceita-lo ou repudiá-lo,porem jamais muda-lo.Por este motivo o tempo é vivido como prisão.
A vingança e o ressentimento são as duas afeições reativas q eu mostram a dor da vontade diante do “irevogaqvel do passado”.A vingança é o sentimento de rejeição que decorre do ressentimento contra o passar do tempo.
Já a esperança é colocada como sofrimento,pois ela também é um tipo de prisão,pois o individuo esta sempre preso a esperança de almejar o impossível.Nietzche costuma lembrar que a esperança,para os gregos,era o pior dos males.Por isso,na caixa ela ficava guardada bem no fundo da caixa de pandora,para que não pudesse