Oficinas de Comunicação
Os professores devem conhecer a singularidade para saber lidar e agir com o aluno surdo, pensar em uma proposta educacional que contemple a criança surda e, sem sombra de dúvidas, respeitar seu direito à apropriação da língua de sinais, repensando a prática em sala de aula. Neste sentido, a avaliação da aprendizagem deve fazer parte desse processo como um instrumento de reflexão sobre a prática pedagógica. Através de fotos, relatórios, atividades didáticas desenvolvidas pelos alunos etc. Assume aqui um papel fundamental para contribuir com o acompanhamento dos processos individuais e coletivos vivenciados pela criança. Estes devem subsidiar as discussões pedagógicas da equipe de profissionais. Como um direito fundamental de qualquer criança, a educação infantil destinada a crianças surdas deve contemplar a singularidade linguística deste alunado, dedicando-lhe atenção diferenciada.
Sinais Icônicos e Arbitrários A modalidade gestual-visual-espacial pela qual a LIBRAS é produzida e percebida pelos surdos leva, muitas vezes, as pessoas a pensarem que todos os sinais são o “desenho” no ar do referente que representam. É claro que, por decorrência de sua natureza linguística, a realização de um sinal pode ser motivada pelas características do dado da realidade a que se refere, mas isso não é uma regra. A grande maioria dos sinais da LIBRAS são arbitrários, não mantendo relação de semelhança alguma com seu referente. Vamos ver os sinais icônicos e arbitrários.
Os sinais podem ser classificados em sinais iônicos, quando o sinal é semelhante à realidade, ou seja, lembram o seu significado.
Os Sinais icônicos são mais fáceis de serem memorizados. Isso ocorre por meio das características que o ajuda lembrar-se de algo concreto.
Icônicos vem do sentido da palavra Ícone, que também pode significar várias coisas. No mini dicionário Aurélio, de