Oficina de Comunicação Assistiva em Deficiência Visual

Oficina de Comunicação Assistiva em Deficiência Visual
No processo educacional de alunos cegos, a utilização de estratégias de ensino deve, também, considerar: o grau de aceitação da condição de ser cego? As implicações decorrentes da cegueira? As características e o funcionamento próprios de cada sentido ? Tato, olfato, audição, paladar? Além de instrumentos e recursos didáticos disponíveis na atualidade, tais como: a leitura através do Sistema Braille, o Sorobã para os cálculos matemáticos, a audição de livros falados. O professor pode, ainda, solicitar orientação da parte de um colega especialista dasequipes de educação especial existentes nas Secretarias de Educação dos estados ou municípios, ou de profissionais de instituições especializadas, que estão aptos a ajudar o professor a adaptar os materiais para o aluno, a fazer transcrição do sistema comum de escrita para o Brasil e vice versa, bem como para sugerir modificações necessárias e, até mesmo, por questão de segurança, no desenvolvimento das atividades (por exemplo, em atividades práticas, dentro e fora da classe).
Para o desenvolvimento da audição do aluno com deficiência visual, o professor pode utilizar de alguns recursos com sintetizadores de voz, musicas que expressem sons da natureza de animais, do cotidiano, o livro falado, também sempre buscar se atentar ao aluno, usando um tom de voz mais alto, e quando for corrigir as atividades pedir para o aluno ler em voz alta. O professor também pode desenvolver atividade em com objetos sonoros de varias formas, estimulando a participação e criação destes por toda a classe, principalmente o aluno com deficiência visual.
O professor pode trabalhar através da musica, usar variedades de sons como os instrumentos musicais, livros falados, filmes, teatros, cantigas e vibrações sonoras como: barulho de carro, trem, chuvas e outros para que os alunos cegos possam aprender diferenciar os tipos de sons.
Muitos estudos têm afirmado que o desenvolvimento