Observação e sustentação de nossas vidas
O que nos sustenta na sociedade depende do que nós absorvemos ou excluímos, há uma divisão, uma oposição entre “nós” e “eles”, essas divisões que são as diferenças entre os grupos, chamaram de fronteiras, essas fronteiras dão sentido as nossas identidades, nós nos entendemos: como somos o porquê das nossas atitudes na sociedade, por causa das diferenças entre nós e as outras pessoas, elas protegem nossos conhecimentos e habilidades, esses limites nos avisam do que esperar e de como agir. No entanto, quando nos deparamos com os outsiders, que é uma palavra inglesa que significa estranho, forasteiro, estrangeiro. Se procurarmos entender os motivos pelo qual existem essas fronteiras e como mantidas, isso nos ajudará a compreender nós e os outros. Segundo o antropólogo Anthony Cohen esses limites são essenciais para entendermos nossas autoconsciência (quem somos) e entendermos as outras pessoas que estão dentro e fora desses limites. Segundo Alfred Schutz a variedade de traços, trazendo vários significados dificulta a caracterização qual o grupo as pessoas pertencem. Ataques as fronteiras: Interno e Externo
Mesmo as pessoas ficando separada cada uma em seu grupo, separados pelas diferenças que formam as fronteiras, mesmo assim esses limites essas separação podem ser abaladas interno e externamente. Interno por pessoas a ambivalente: pessoas que são do nosso grupo e mesmo assim se envolvem com outros grupos, essas pessoas são chamadas de vira-casacas, desertoras, pois elas trazem para o grupo algo diferente, abalando assim a separação a essas mesmas diferenças.
Choque entre nós e os outsiders
O ataque externo, são das pessoas que trocam o seu lugar pelo nosso: alguém que se converte a nossa fé, “neófitos”, pessoas que sobem de estrutura social: “alpinista social”, “emergente”, etc. Olhamos para essas pessoas com desconfiança, como se elas tivessem poder que nós não possuímos e tipificamo-las, com os nomes já citados,