Observador

OBSERVADOR: OBSERVA O ARREBENTAMENTO E LOCALIZA-O EM RELAÇÃO AO ALVO, TRANSFORMANDO ESSAS OBSERVA-ÇÕES EM CORREÇÕES DE DIREÇÃO E ALCANCE, VISANDO APROXIMAR O ARREBENTAMENTO DO ALVO.

REQUISITOS PARA UM BOM PO
AMPLITUDE DE OBSERVAÇÃO (BOM CAMPO DE VISTA, LARGO E PROFUNDO).
COBERTURA E DESENFIAMENTO (FACILIDADE DE DISFARCE DO LOCAL E DAS VIAS DE ACESSO). FACILIDADE E ESPAÇO PARA INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÕES.
AFASTAMENTO DE PONTOS NOTÁVEIS (PONTOS DO TERRENO QUE ATRAIAM ATENÇÃO).
ESPAÇO PARA A INSTALAÇÃO DOS INSTRUMENTOS (SFC).
NECESSIDADE DE COORDENAÇÃO COM OUTROS ELEMENTOS.

OBJETOS UTILIZADOS NA OBSERVAÇÃO, OS SEGUINTES ÍTENS: (a) MATERIAIS: CARTA TOPOGRÁFICA, ES-QUADRO DE LOCAÇÃO, RÉGUA, TRANS-FERIDOR. (b) INSTRUMENTOS: GONIÔMETRO-BÚSSOLA (GB), BÚSSOLA, BINÓCULOS, BINOCULAR, TELÊMETRO LASER, OVN, GPS. (c) APARELHOS: PLATAFORMA AÉREA DE ASA ROTATIVA OU ASA FIXA.

OS TRABALHOS DEVEM SEGUIR, SEMPRE QUE POSSÍVEL, A SEGUINTE SEQUÊNCIA: (a) RECONHECIMENTO E OCUPAÇÃO DO POSTO; (b) VERIFICAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES; (c) ORIENTAÇÃO DA CARTA E LOCAÇÃO DOS PONTOS; (d) PREPARAÇÃO DOS ELEMENTOS AUXILIARES; (e) PREPARAÇÃO DAS MENSAGENS DE TIRO. (f) INFORMAÇÕES INICIAIS À C TIR.

AO EXECUTAR UMA MISSÃO DE TIRO, O OBS SEGUIRÁ A SEGUINTE SEQUÊNCIA DE AÇÕES:
(a) LOCALIZAÇÃO DO ALVO;
(b) ENVIO DE MENSAGENS INICIAIS;
(c) AJUSTAGEM DO TIRO;
(d) CONTROLE DE EFICÁCIA.

O OA DEVERÁ TER SEUS ELEMENTOS DE TIRO SEMPRE NA SEGUINTE PRECISÃO, TENDO EM VISTA FACILITAR O TRABALHO DA C TIR:

(a) LANÇAMENTOS: 10’’’ ou 1º (PROCURAR ENVIAR SEMPRE O ÂNGULO EM MILÉSIMOS).
(b) DESVIO: 10m
(c) DESNÍVEL: 5m
(d) ALCANCE: 100m
(e) COORDENADAS: 10m

AS DISTÂNCIAS PARA CORREÇÕES PODE-RÃO SER OBTIDAS DA SEGUINTE MANEIRA:

(a) AVALIADAS: - PELA OBSERVAÇÃO DE TIROS COM ALÇAS DIFERENCIADAS DE 400m. - PELA INSPEÇÃO DE