objeto transicionais e fenômenos transicionais
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Objetos Transicionais e Fenômenos Transicionais Os bebes usam os punhos, dedos e polegares para estimular a zona erógena oral, para satisfazer os instintos. Bebes de quatro, seis, oito e doze meses formam defesas contra a ansiedade, especialmente a ansiedade de tipo depressivo, constituindo objetos ou fenômenos transicionais. Chama de objetos ou fenômenos transicionais a área intermediária de experiência entre o polegar e o ursinho. Que pode ser chupar parte do lençol junto com os dedos, movimentos bucais acompanhados por sons, balbucios, ruídos anais, primeiras notas musicais e pode-se dizer também o pensar, o fantasiar. Há uma região intermediaria da experimentação, que contribui tanto para a realidade interna quanto para a vida externa, uma outra parte na vida do bebe, uma área que não as para se questionar, um lugar de descanso, com a tarefa de manter as realidades internas e externas separadas e ao mesmo tempo inter-relacionadas. Fala da substância da ilusão, que é permitida ao bebê e que, na vida adulta é inerente à arte e a religião, mas que se torna loucura quando se exige demais da credulidade dos outro. Está interessado na área intermediária entre o subjetivo e o que é objetivamente percebido. O objeto transicional representa a primeira posse da criança (não-eu), Objetos que não fazem parte do corpo do bebê, embora ainda não sejam plenamente reconhecidos como realidade externa. É algo que não está definitivamente nem dentro nem fora da criança, que vai servir para que o sujeito possa experimentar com essas situações, e para ir demarcando seus próprios limites mentais em relação ao externo e ao interno. Para explicar a constituição do objeto transicional vamos retornar ao primeiro vínculo da criança com o mundo externo, a relação com o seio materno. a criança tem uma ilusão de autoridade absoluta, vivenciando o seio como sendo parte do seu próprio corpo. Mas, uma vez alcançada esta autoridade absoluta superficial, a mãe deve idealmente, ir