Objetividade, neutralidade e subjetividade cientifica
Para que pudesse iniciar a escrita deste texto me foi necessário pesquisas de artigos acadêmicos, páginas na internet e leitura de algumas biografias, pois não possuía o conhecimento necessário para a compreensão de determinados conceitos que me foram apresentados em sala de aula e desconhecia alguns filósofos e cientistas que apareceram em meio a essas leituras. Um destes conceitos foi com relação a “objetividade da ciência”. O que seria isto? Qual a sua importância? Como abordar um assunto do qual não possuía conhecimento algum? Iniciei então minhas pesquisas e pude compreender melhor este conceito, ainda que no início tudo tenha sido bastante confuso por não entender muitos termos, e pelo que pude observar através destas pesquisas, quando se fala em objetividade da ciência, fala- se de teorias nesse campo que sejam irrefutáveis, teorias que possam ser testadas e comprovadas independentemente de quem as tenha proposto.
Através destas pesquisas, me chegou o nome de Karl Raimund Popper, que descobri ter sido um grande filósofo da ciência e considerado por muitos como o filósofo mais influente do século XX que tematizou a ciência, ou seja, que propôs que a ciência fosse mais amplamente discutida. Além disso, também foi um grande filósofo político e social. Vi que ele afirmava que teorias científicas nunca são inteiramente justificáveis ou verificáveis, apesar de poderem estar sujeitas à prova. Ou seja, ele acreditava ser impossível se comprovar definitivamente uma teoria, pois não se pode verificar todas as condições desta. Pesquisando mais a fundo as ideias de Popper, pude verificar que ele também acreditava que a credibilidade de uma teoria deveria se basear na dificuldade em que se tinha de refutá-la. Quanto mais uma teoria fosse testada, estaria mais perto de ser comprovada. Mas segundo ele ainda assim uma teoria não deveria ser tomada então como verdade absoluta, apenas poderia então ser aceita