obesidade infantil
CURSO DE BIOMEDICINA
ANA PAULA DAMIANI
A OBESIDADE INFANTIL
CRICIÚMA
2015
ANA PAULA DAMIANI
A OBESIDADE INFANTIL
Projeto de Pesquisa do Curso de Biomedicina - Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.
Prof. (ª) Msc. Maria Tereza Soratto
CRICIÚMA
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 11
2 TÍTULO 12
2.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA 12
2.2 SEÇÃO SECUNDÁRIA 12
2.2.1 Seção terciária 12
2.2.1.1 Seção quaternária 12
2.2.1.1.1 Seção quinária 12
3 TÍTULO 13
3.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA 13
3.2 SEÇÃO SECUNDÁRIA 13
4 TÍTULO 14
4.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA 14
4.2 SEÇÃO SECUNDÁRIA 14
4.2.1 Seção terciária 14
5 METODOLOGIA 15
6 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS 16
7 CONCLUSÃO 17
REFERÊNCIAS 18
APÊNDICE(S) 19
APÊNDICE A – Avaliação numérica de células.... 20
ANEXO(S) 21
ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células.... 22
INTRODUÇÃO
A obesidade em geral e particularmente a obesidade infantil se tem constituído num formidável desafio para tantos quantos tentam uma abordagem terapêutica definitiva. Apesar de ser um dos mais antigos problemas metabólicos de que se tem notícia, ainda sua compreensão fisiopatológica fica aquém do esperado para uma abordagem que procure distinguir, dentre as várias causas de obesidade, a mais adequada àquela determinada criança.
Se, por um lado, conhecemos razoavelmente bem suas repercussões metabólicas, tendemos a simplificar seu significado, pensando que todo obeso é o resultado de um mau hábito alimentar, decorrente de uma baixa auto-estima e de uma falta de preocupação com sua imagem corporal. Em outras palavras, a obesidade é culpa exclusiva do obeso, o que, convenhamos, é uma grande injustiça! Vários fatores jogam papel importante na gênese deste acúmulo excessivo de tecido adiposo: genéticos, socioeconômicos, psicológicos, relacionados a disfunções hormonais ou a lesões do sistema nervoso central. A separação entre obesidade endógena (provocada por síndromes somáticas