Obesidade Infantil
NÚCLEO DE CIÊNCIA DA SAÚDE
FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA DA SAÚDE PREVENÇÃO À OBESIDADE INFANTIL
RECIFE, PERNAMBUCO
2014
INSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO E MARKETING
NÚCLEO DE CIÊNCIA DA SAÚDE
FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA DA SAÚDE PREVENÇÃO À OBESIDADE INFANTIL
RECIFE, PERNAMBUCO
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1. Introdução.
A obesidade é definida como um excesso de gordura corporal relacionado à massa magra, e o sobrepeso como uma proporção relativo de peso maior que a desejável para a altura são condições de etiologia multifatorial, cujo desenvolvimento sofre influência de fatores biológicos, psicológico e sócio – econômico (MARGAREY, 2000). Os profissionais de saúde determinam de uma criança é obesa medindo o peso e a altura, atribuindo-lhes o índice de massa corpórea (IMC). Na infância o corpo produz mais células adiposas, também denominadas de adipócitos, são formadas a partir de elementos celulares mais primitivos, os quais, progressivamente, amadurecem e passam a ser chamados de depósito de gordura.
O número de crianças obesas continua a crescer, ao longo das duas décadas, este numero cresceu em mais de 50%, e o número de crianças “extremamente” obesas praticamente dobrou. No Brasil, 15% das crianças são obesas, podendo assim continuarem a serem obesas quando forem crescendo sem se preocuparem com a alimentação e a prática de exercícios regulares (MONTEIRO, 1995).
Na infância, ausência dessas práticas causam riscos na saúde como as alterações respiratórias, a elevação das triglicérides e do colesterol, além de distúrbios ortopédicos, as alterações posturais da coluna e dos membros inferiores são os mais incidentes.
As preferencias alimentares das crianças, assim como atividades físicas, são práticas influenciadas diretamente pelos hábitos