Durante todo o período da guerra fria o mundo encontrava-se sobre uma forte bipolarização, existiam apenas dois lados opostos que poderia guerrear entre si, o lado capitalista, representado pela força dos Estados Unidos e o lado socialista, representado pela União Soviética. Assim sendo, fica claro, que essa bipolarização permitia, dentro do limite, uma maior possibilidade de conversação e diplomacia entre as duas superpotências, hoje com a multipolarização do mundo e com grupos terroristas espalhados pelo mundo e com grande poder bélico a incerteza toma conta do mundo, ataques como o acontecido as torres gêmeas em 2001, ao avião MH17 na Ucrânia em 2014 ou a rede ferroviária Madrilenha em 2004 são cada vez mais imprevisíveis, e gera nos países uma necessidade cada vez maior de criar serviços de inteligência, cada vez mais poderosos para tentarem prever o que pode acontecer de ruim a seus países, essa rede de inteligência inclusive levou os EUA a esquecer o principio de soberania dos países e levou-o a uma espionagem criminosa, inclusive de países de pouco perigo ao mundo como a atual Alemanha e o Brasil. Além disso, o poder bélico dos países esta cada vez maior, hoje calcula-se que aproximadamente 40 países tenham um potencial nuclear, levando a situação a um descontrole em relação ao período da guerra fria. Poder-se-ia disser, segundo pensamentos eurocêntricos/americanizados, que o medo de estourar uma guerra nuclear, atualmente, esta na mão dos países que tem esse arsenal nuclear e regimes mais militarizados, como a coreia do norte ou aos que tem esse mesmo arsenal, porem com um regime mais extremista religioso, como o Irã, mas o grande perigo mesmo esta na possibilidade desse conhecimento nuclear cai na mão de grandes grupos terroristas, que hoje já fazem muito estrago com armas de bem menos poder bélico. Além disso, a acusação vinda dos países mais desenvolvidos, que fazem parte do conselho de segurança do ONU, de que é o perigo o avanço nuclear dessas nações