Nós que aqui estamos por vós esperamos
Nos primeiros momentos do vídeo podemos perceber o comportamento da sociedade em relação à industrialização, os homens passaram a ser “máquinas” e reféns do capitalismo, o que nos remete ao filme “Tempos Modernos” de Charles Chaplin, e como exemplo disso, temos o Fordismo onde o tempo de produção de um carro passou de 14 horas para 1 hora e 33 minutos e em contrapartida a este novo modo de produção temos a história de Alex Anderson que trabalhava 12 horas na produção de um Ford T e nunca possuiu um, o que nos deixa claro a exploração do trabalho. Ele recebia para criar uma coisa que nunca conseguiria comprar com seu salário.
O documentário mostra as mudanças nos meios de comunicação, avanços da tecnologia e da ciência após a invenção do telefone, do rádio e da eletricidade. A ousadia de muitos com a chegada da psicanálise e o avanço da física também é mostrada, como a do Alfaiate que pulou da Torre Eiffel acreditando que ele poderia voar com a roupa “especial”, assim como o mito de Ícaro, que quando voou perto do sol, a cera de suas asas artificiais derreteram e ele caiu no mar. O autor destaca essa limitação humana com uma brilhante frase de Freud “Nunca dominaremos completamente a natureza, e o nosso organismo corporal, ele mesmo parte desta natureza, permanecerá sempre como uma estrutura passageira, com limitada capacidade de realização e adaptação”.
Também nos deparamos com imagens fortes de guerras e