Nós que aqui estamos por vós esperamos
É um documentário desenvolvido em 1998 por Marcelo Masagão. O cineasta chegou a estudar Psicologia na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) de 1978 a 1982, mas não concluiu o curso.
O filme nos mostra uma retrospectiva do século XX, a época em que o homem começou a evoluir, nas tecnologias, sociedade, política, comunicação, economia, e cultura deste período, mostrando em forma de imagens, vídeos e arquivos histórias surpreendentes do século passado, da vergonha do ser humano fazer tudo o que fizeram e estão fazendo, que mesmo no dia-a-dia das pessoas fizeram parte.
Esse documentário aborda as várias mudanças que aconteceram no século passado, como a comunicação, rádios, eletricidades, maquinas fotográficas registrando os avanços da tecnologia, mulheres trocando um corpete pela máquina de escrever, igualdades de sexos que após é valorizado, os trabalhadores rurais que se mudaram para uma vida urbana, onde na época deixaram de serem “homens” e passaram a ser “máquinas” do capitalismo, veículos saindo da linha de montagem em tempo reduzido, onde as pessoas trabalhavam pelo prazer e não pelo dinheiro pois na época eram vinte e dois dólares por semana, trabalhando doze horas por dia inclusive nos sábados, restando-lhes apenas o domingo.
Enquanto homens lutavam nas guerras, a banalização da morte de milhares de pessoas inocentes sem ter necessidade, matavam pela obrigação dos chefes de estados: Hitler, Mussolini, Stalin, Pol Port, Franco, Pinochet, entre outros, mortes motivada pelo o que o documentarista chama de paranóia, as mulheres fabricavam as bombas que seriam usadas nas guerras, enquanto os homens as lançavam. Percebe-se que o casamento se deu em cima de sonhos, que se tornam um conflito de emoções ao fabricarem e lançarem as bombas. É como se um completasse o outro naquele momento , ao mostrar a capacidade e eficiência na produção, fazer para sobreviver ou para ter espasmos de guerra. Finalmente ao