Nós aqui estamos por vós esperamos
A referência utilizada nesse documentário foi o século XX. Onde, nele são citados, os anos 20, 30 e 60. No “Nós aqui estamos, por vós esperamos” aparece uma divisão entre a Era dos homens e das mulheres.
Nomes e fatos importantes do século XX são citados no documentário. “No ano de 1912 – Paris a meia-noite de Nijinski. No dia seguinte, o Balé já não era clássico, a cidade já não cheirava a cavalo. Pelo túnel, o metrô. Pelo fio preto, a fala. Garotas trocavam o corpete por máquinas de escrever. Os quadros já eram Picasso.” Esse capítulo do documentário marca a mudança e as novas invenções. Na Rússia, Einstein e câmeras Kodak já eram famosos.
Nos anos 30, New York ganhou uma variedade de edifícios. A Alemanha queimou os livros de autores considerados degenerados e um deles foi Sigmund Freud. Fred Astaire, Mané Garrincha, Che Guevara, Gandhi, Martin Luther King e John Lennon fizeram parte dessa época.
Em 1961, O muro de Berlim, a Revolução Cultural e protestos contra a guerra do Vietnã acontecem entre os anos 60 e 70. Mulheres começam a se impor, abusam do maiô, fumam cigarro, conquistam o direito ao voto. Dançam em público e surgem os Cabarets. Trabalham em indústrias em diversos países e com diversos produtos (de roupas a bombas). Quando a guerra acaba, voltam a casa, filhos, marido, e a depressão.
Algumas mulheres importantes e que fizeram a diferença nesse século foram: Josephine Barker, Cocô Chanel, Doris White, Margareth Sanger..
Os anos 60 ficaram marcados pela mini-saia, queima de sutiãs, Woodstock, luz elétrica, o rádio e a aspirina (que se torna um vício). Algumas tropas voltam da guerra. As classes sociais e econômicas já são bem diversificadas.
Pude concluir que, a vida é curta e que a única certeza que temos é que o tempo passa e a morte é inevitável. Famílias que se separam e foram mortas pela guerra são citadas nesse documentário. Personagens famosos e anônimos fizeram toda a diferença na