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CURSO DE PEDAGOGIA PARFOR- MODALIDADE A DISTÂNCIA
DEPARTAMENTO DE LÍNGUA PORTUGUESA
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A LIBRAS
PROFESSORES: MARÍLIA IGNATIUS NOGUEIRA CARNEIRO E CLÉLIA MARIA IGNATIUS NOGUEIRA
ACADÊMICA: JANE APARECIDA DE CARVALHO
R.A: 71443
POLO: SIQUEIRA CAMPOS
CAPÍTULO-1 Inclusão e surdez: O difícil caminho até aqui. O capítulo 1 mostra que as pessoas surdas já foram vistas nos dias de maneiras, até como deficiente mental. A inclusão, não é feita apenas para pessoas surdas, mas sim para todos com necessidade especial. Foi necessário criar a lei 10.436 aprovando a língua brasileira de sinais, libras, como direito de toda pessoa surda. A educação inclusiva para surdos no Brasil teve início no período imperial pelo professor francês E. HUET. Trouxe a língua de sinais para o Brasil, favorecendo a criação da primeira escola para surdos no país. Atualmente existe no Brasil cerca de 5.700.000 pessoas surdas, e segundo dados do MEC em 2001, havia 50 mil estudantes surdos matriculados no Ensino Fundamental, a maioria deles em classes comuns, em escolas inclusivas. No entanto poucos conseguiam algum resultado, porque a maneira de ensinar é a explicação oral, praticamente inacessível ao surdo pela dificuldade de comunicação entre professores e alunos.
CAPÍTULO-2
A EDUCAÇÃO DE SURDOS No capítulo 2 sentimos que pessoas surdas sofrem muito desde tempos passados onde eram sacrificados, na idade média tinham pessoas surdas como demônios. Vemos que a história da educação para surdos tem três fases. A primeira na fase do século XVI no ano de 1.760 a educação de crianças surdas era responsabilidade dos pais. Nessa mesma época três cooperados para educação de surdos o médico Gerolamo Cardamo, o espanhol Pedro de Léon e Juan Pablo Bonet. Na segunda fase Samuel Hunicke defendia a linguagem por meio de gestos. Na terceira fase no ano 1.880 começa a se usar o oralismo, não dando