nutrição no envelhecimento
É fundamental que o idoso apresente uma dieta equilibrada em carboidratos, proteínas, gorduras. O atendimento das necessidades de vitaminas e minerais é essencial, pois esses nutrientes, além de atuar regulando diversas funções no organismo, agem como antioxidante e previnem o envelhecimento e aparecimento de doenças. Além disso, é importante a refeição apresentar aspectos agradáveis, como a cor, sabor, aroma e textura, e que seja priorizado o prazer no momento da refeição, atendendo as preferências do idoso.
A espécie humana ocupou todo o globo terrestre, adaptou-se às características de distintos ambientes e se alimentou das mais variadas formas. É da nossa história: não existe um único alimento capaz de suprir todas as necessidades nutricionais humanas. A vida exige o consumo de vários nutrientes, em quantidades específicas para cada um deles.
Glicídeos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais são os nutrientes que precisam estar presentes na alimentação cotidiana, em todas as idades; as fibras são componentes dos alimentos que também não podem estar ausentes na definição dos cardápios; a ingestão diária adequada de líquidos é essencial para a saúde.
Os glicídeos, os lipídeos e as proteínas são macronutrientes e fontes da energia necessária ao desempenho de todas as atividades e funções vitais do ser humano. A energia é medida em calorias. Assim, alimentos que contêm energia não são, por si mesmos, maléficos ou prejudiciais à saúde; são, ao contrário, indispensáveis. Há alimentos mais ou menos energéticos, conforme a quantidade de glicídeos, lipídeos ou proteínas que apresentem. O consumo de nutrientes energéticos além das necessidades nutricionais adequadas à idade, sexo, atividade física, momento biológico ou patologia, este sim, pode trazer implicações indesejáveis ao bem-estar, à qualidade de vida,