Nutricionista e TND.
RELAÇÃO NOMINAL E Nº MATRÍCULA/ALUNO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Na década de 1940, ao emergir o nutricionista no Brasil, o campo de trabalho deste profissional conformou-se dentro de duas grandes áreas de conhecimento e/ou especialização: a Nutrição Clínica (Dietoterapia) e a Alimentação Institucional (Alimentação Coletiva). A área de Nutrição Clínica, caracterizada pela realização de ações de caráter individual e curativo, centradas na utilização do alimento (dieta) como agente de tratamento, desenvolveu-se inicialmente nos hospitais públicos e privados dos principais centros urbanos do país.
Por sua vez, a área de Alimentação Coletiva, caracterizada particularmente pela realização de ações de administração, no sentido de racionalização da alimentação de coletividades sadias e enfermas, desenvolveu-se principalmente nos restaurantes do Serviço de Alimentação da Previdência Social (SAPS) e de empresas (indústrias) privadas, emergentes naquele contexto.
Na década de 1960, surgiu a área de Nutrição em Saúde Pública (Nutrição Social) e consolidou-se a atuação do profissional em Ensino (Docência). A área de Nutrição em Saúde Pública, caracterizada particularmente pela realização de ações de caráter coletivo e preventivo, visando contribuir para que a produção, a distribuição e o consumo de alimentos sejam adequados e acessíveis a todos os indivíduos da comunidade. A área de Ensino, caracterizada pela realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão em Nutrição, desenvolveu-se inicialmente nos primeiros Cursos de Graduação em Nutrição implantados no país.
Nas últimas três décadas do século XX, verificou-se um intenso processo de expansão do número de Cursos de Graduação em Nutrição e conseqüentemente do número de nutricionistas no país, o que tem propiciado tanto a ampliação e diversificação do mercado de trabalho como sensíveis alterações nas condições de trabalho do nutricionista brasileiro. Diante desta ampliação e diversificação dos campos de trabalho