NOVO RESUMO
As organizações, públicas e privadas, sentem cada vez mais de perto as consequências dessa crescente onda de mundialização da economia. Assim, é possível entender como poder não só aquilo que se manifesta no interior da organização, mas também as influências que uma organização tem sobre outra e ainda como a inter-relação destas atua no conjunto e nos resultados de cada qual. As organizações preocupam-se inicialmente com a estrutura, porem nas organizações as pessoas têm motivações individuais e cooperam com os outros para atingir certos propósitos pessoais. O poder deve ser visto como a possibilidade de decidir, de estar em posição privilegiada em relação a um determinado grupo. Todos os processos decorrentes do convívio social na organização são marcados pelos traços culturais dessa organização.
O agente de transformação deve, pois, preparar as pessoas, por meio de processos educacionais, para que respondam criativamente ao stress e às demandas que todo processo de mudança necessariamente traz. Dentro do conceito de evolução ou transformação, podemos frisar a ideia da organização sistêmica como elemento capaz de gerar auto desenvolvimento. Essa transformação citada por ele tem relação com a própria capacidade da empresa de manter-se viva diante das turbulências a que está sujeita além das exigências que lhe impõe o mercado para que sobreviva.
As Relações Públicas propõem-se a harmonizar os interesses do público com os da empresa, o que permite a ocorrência de um melhor clima organizacional, mapeando o ambiente interno que varia segundo a motivação de seus agentes e pela busca permanente da conscientização do público interno quanto à responsabilidade que tem pelo conceito da organização percebido pelo grande público, o que resultará na opinião pública.
O clima organizacional, diante de um processo de construção de uma proposta institucional única, em que cada elemento da organização é operário fundamental, tende a beneficiar o dia-a-dia da instituição e