Novo paradigma da educação
Ser professor hoje é uma tarefa bem difícil, mas prazerosa, pois ele precisa se dedicar, e muito, aos estudos, a pesquisa, ao seu desenvolvimento profissional e aos seus alunos. Como mediador da aprendizagem, participa ativamente do processo de aprender, incentivando a busca de novos saberes, sendo detentor de senso crítico, conhecendo profundamente o campo do saber que pretende ensinar, além de ser capaz de produzir novos conhecimentos, através da realidade que o cerca. Cabe a escola formar cidadãos, dar aos alunos os ensinamentos de que eles necessitam para viver e trabalhar neste mundo de evolução, bem como orientá-los para a vida. Isso só acontece, se a escola definir como meta, o trabalho crítico com os conteúdos a ser estudados pelos educandos. Através de um trabalho crítico e da busca pelo exercício da cidadania, a escola deve mostrar às novas gerações a importância de cada indivíduo e seu papel na sociedade, enquanto cidadãos conscientes de seus direitos e deveres. É preciso que a escola compreenda que também é seu papel, dar ao aluno condições para se inserir no meio social. É preciso atentar para a evolução do mundo e orientar o estudante para a vida. O professor de filosofia tem uma participação que é fundamental, formar seres pensantes, críticos e participantes na sociedade, pois hoje em dia os alunos estão preguiçosos, não gostam de ler, não buscam se informarem das questões políticas e sociais e com isso a mente vai atrofiando e os alunos vão se tornando marionetes a mercê da falsa ideologia e das falsas promessas políticas. Aí é que entra a intervenção do professor de filosofia quebrando esses paradigmas fazendo com que seus alunos pensem exerçam seu papel de cidadão critico e