Novo gestor
Com a reestruturação produtiva, fica claro que muitas coisas mudaram. Algumas consequências vêm sido discutidas ao longo de anos principalmente sobre o desemprego. Inevitavelmente algumas explicações são ditas para tentar explicar o fenômeno. A primeira define que, mediante a reestruturação produtiva, é possível produzir mais com menos mão de obra, sendo assim o principal responsável pelo decréscimo de oferta de postos de trabalho. Uma segunda nos diz que não só a reestruturação como também a globalização econômica, são as principais causadoras do desemprego em países periféricos. E uma terceira nos atribui o desemprego não só a reestruturação mas também ao despreparo dos trabalhadores para assumir novos postos que estão surgindo. Tendo essas como as três mais fortes explicações para a causa do desemprego no ambiente econômico contemporâneo, podemos dizer que a que no Brasil se mostra mais forte é a terceira. Sendo a versão com maior visibilidade na imprensa, considerada orientadora da discussão pública sobre o problema do desemprego e motivo da organização do plano de maior abrangência elaborado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE): O Planfor (Plano Nacional de Qualificação do Trabalhador). Muitas discussões a cerca do assunto são postas em pauta como também, a mais afetada, a postura do administrador e qual o preparo deve ter um administrador para se considerar pronto para o mercado de trabalho. Para reestruturar esse ensino passado a jovens aspirantes à administradores, as instituições de ensino superior passaram a ser alvo de debates sobre a adequação da matéria passada universitário. Mesmo se preocupando em se adequar a empregabilidade, nem sempre são tão claras quanto deviam ser as indicações quanto ao que seria útil ao empregado ao ser contratado. Estudos procuram compreender as exigências mais concretamente afim de traçar mais claramente o perfil do profissional empregável na área de