Novas Premissas da Sustentabilidade Democrática (RESUMO)
RESUMO:
ACSLRAD, H.; LEROY, P.J. Novas Premissas da Sustentabilidade Democrática. Rio de Janeiro: Projeto Brasil Sustentável e Democrático: fase, 2.ed., 2003. Série Cadernos de Debate, número 1.
Trabalho apresentado à disciplina Metodologia Científica, do curso de Agronomia, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR, como avaliação parcial do primeiro bimestre.
Orientadora: Profa. Nádia Sanzovo
Pato Branco
2009
ACSLRAD, H.; LEROY, P.J. Novas Premissas da Sustentabilidade Democrática. Rio de Janeiro: Projeto Brasil Sustentável e Democrático: fase, 2.ed., 2003. Série Cadernos de Debate, número 1.
Introdução
A capacidade criativa da sociedade está comprometida por 2 tipos de miopia: miopia do curto prazo e miopia do anonimato. A miopia de curto prazo determina ações pela urgência e pelo lucro imediato e, a miopia do anonimato, cuja qual é ditada por empresas financeiras e gigantes indústrias, sem nenhuma responsabilidade social. Afetando conseqüentemente as economias periféricas, fazendo com que a saúde do cidadão e o meio ambiente sendo subordinados e vistos como objetos residuais destas políticas comprometidas principalmente com a prosperidade do sistema financeiro.
No Brasil, a fantasia da estabilidade monetária é acompanhada de políticas sociais fictícias que instituem a figura do bom pobre, que é instituído como aquele que “baixa a cabeça e diz amém”. As promessas de inserção competitiva no futuro justificam tudo no presente. E nesse tudo, incluem-se as precárias condições de vida da população trabalhadora e as atrocidades cometidas com o meio ambiente.
Em época de mercantilização do bem público, quando os direitos conquistados e os projetos nacionais são submetidos às conveniências da especulação financeira internacional, qual o sentido de se falar em um Brasil sustentável?
O desenvolvimento pode ser entendido de várias maneiras. O desenvolvimento