No mundo em que vivemos fala-se apenas a linguagem do dinheiro?
Existe um proverbio popular que diz: “dinheiro não traz felicidade” mais existe outro que complementa dizendo: “dar-me o seu e seja feliz”, o fato é que no mundo em que vivemos, todos falam esta linguagem, talvez exista fatos isolados individuais que fuja desta realidade, quanto ao mais analisando do ponto de vista estatístico confirma-se a pergunta. Como futuroshistoriadores perguntamos, como a sociedade movia-se no passado e podemos perceber que o próprio texto no dar fundamento para responder estas indagações, um vez que o mesmo traz comentários sobre a epístola de Paulo aos coríntios, tirando a palavra ‘caridade’, que em outras versões significa amor e trocando por ‘dinheiro’, o fato é que quando olhamos o contexto da época, percebemos que Paulo estava justamente discutindoo que estamos discutindo agora.Parece que o homem ao decorrer da historia apega-se a uma coisa para valoriza-la, e torna-se escravo desta coisa.
No mundo atual valorizamos o dinheiro, não e bem a moeda, mais o que ela pode fazer, ou seja, sua representação, e ao mesmo tempo tornamos escravos desta representação. Ha um sistema que busca sempre o progresso, ou seja, o desenvolvimento, que para tanto desconsidera todas as outras construções seja material ou imaterial, falamos muito de amor, utilizamos o discurso religioso, ouvimos na academiao discurso da preservação cultural, da identidade o respeito à flora e a fauna e etc. No entanto diante da linguagem do dinheiro, todos estes discursos são deixados para traz, há uma busca exacerbada por dinheiro, as coisas acontece muito rápido, como dizia cazuza “o tempo não para”a globalização e um processo construtivo e destrutivo,muito semelhante a historia como diz: AlunMunslow.2009. “Para construir a historia épreciso destruí-la”. Podemos citar um exemplo de uma construção de uma hidrelétrica, sinônimo de modernidade, de necessidade, de desenvolvimento ede progresso. Se observarmos