neurociências
As perdas olfatórias podem ocorrer de duas maneiras:
PERDA TEMPORÁRIA: normalmente ocorre com resfriados e alergias nasais (rinite alérgica), onde o indivíduo perde uma boa parte ou totalmente o olfato, mas assim que os resfriados e alergias acabam a perda olfatória também termina.
PERDA TOTAL: quando o indivíduo possui uma congestão nasal ou bloqueio do nariz, podendo até mesmo ser uma condição neurológica, onde o mesmo não inicia grave, mas que vai piorando até a perda total e sem condições de reverter o quadro.
As principais causas são:
Medicamentos como anfetaminas, nafazolina, descongestionantes nasais, etc.
Lesões na cabeça
Cirurgia nasal ou por doença
Intoxicação por chumbo
Radioterapias
Tumores no nariz
Mal de Alzheimer
E o mais comum dentre eles: o envelhecimento, que não tem causa nem tratamento.
O tratamento eficaz pode corrigir o olfato com o uso de:
Antihistamínicos, quando a perda for causada por alergias e rinite.
Cirurgia para corrigir bloqueios
Evitar descongestionantes nasais
Alimentos codimentados para estimular as sensações de gosto.
PAROSMIA A parosmia é a distorção no olfato, onde a pessoa sente um cheiro e o interpreta incorretamente. Existem dois tipos de perdas para essa distorção:
PERDA POR CONDUÇÃO: É causada por rinite alérgica ou desvio do septo.
PERDA SENSORIAL: Lesão de neurônios, que ocorrem com o vírus do resfriado e da gripe, que se encontram na mucosa olfatória dentro da cavidade do nariz.
TRATAMENTO
O tratamento pode ocorrer de condução clínica ou cirúrgica. No clínico, é feito a aceleração para ajudar os neurônios a se regenerarem, pois com os vírus da gripe e do resfriado, alguns são perdidos. Esse tratamento pode levar anos ou até não obter o resultado.
FANTOSMIA
A fantosmia é uma alucinação olfativa, onde o indivíduo consegue detectar cheiros que não estão realmente presentes em seu ambiente, podendo ter a perda olfativa.
Geralmente ocorre como