Neurociência

Relatório aula Prática 1 – o efeito Stroop

Foi realizado o experimento chamado efeito Stroop, onde foi apresentado de maneiras diferentes, como: retângulo, palavras neutras e incongruentes, para se nomear as cores o mais rápido possível que a pessoa puder. Essa pessoa será o voluntário e outra que irá avaliar os erros será o experimentador e outra será o técnico. No nosso caso o técnico e o experimentar teve que ser a mesma pessoa, pois estávamos apenas em duas pessoas.
Percebemos que o experimento poderia ser melhor realizado, sendo que seria melhor chamar que apenas fizemos uma demonstração em sala de aula do que realmente podemos chamar de experimento, pois teríamos que adequá-lo em diversos aspectos para transformá-lo num verdadeiro experimento, como por exemplo: passar pelo crivo do Comitê de Ética em Pesquisa; fazer com um maior número de pessoas; poderia mudar a ordem, misturando as variáveis independentes que são as formas que são apresentadas as cores (retângulo, palavra neutra, incongruente), seria um excelente jeito de aprimorar o experimento.
Para otimizar o processo seria melhor que fosse feito no computador, talvez apertando o botão correspondente a cor, para evitar falhas no resultado obtido, e que o voluntário não fosse depois o experimentador, pois assim, de um certo modo sua mente já estaria treinada, que foi um aspecto observado no experimento que realizamos, onde notamos que a pessoa que já havia sido a experimentadora/técnica conseguiu se sair melhor depois.
Seria também melhor, até mesmo, fazer com que os voluntários passem por uma certa prática para que fatores como, por exemplo, fluência verbal do voluntário, sendo que o outro que não tenha essa agilidade em falar, não prejudique o resultado.
É importante atentar se o voluntário é daltônico, ou analfabeto, ou tem miopia (dificuldade em enxergar objetos que estão longe), ou hipermetropia (dificuldade de enxergar objetos próximos), ou algum outro problema que leve a alterar