Nervos Cranianos
a) Origem real: região olfatória das fossas nasais (imagem)
b) Origem aparente no encéfalo: Bulbo Olfatório (imagem 3)
c) Origem aparente no crânio: Forames da lamina crivosa do osso etmoide (imagem 2)
d) Trajeto: Mucosa olfatória, lamina cribiforme, bulbo olfatório, trato olfatório, as fibras da estria olfatória lateral vão para o lobo temporal e as da estria olfatória medial terminam no bulbo olfatório do lado oposto. (imagem 4)
e) Função: Olfato
f) Classificação: è um nervo exclusivamente sensitivo, as fibras são aferentes viscerais.
g) Aplicação clinica: Anosmia (ausência de olfato) e parosmia (alterações no odor)
2º Par: NERVO ÓPTICO
a) Origem real: Celulas ganglionares da retina
b) Origem aparente no encéfalo: Quiasma óptico (imagem 3)
c) Origem aparente no crânio: Canal óptico (imagem 2)
d) Trajeto: Se desprende do globo ocular e se dirige a orbita e ao conduto óptico atravessando-os, e penetra na cavidade cranial e termina no ângulo anterolateral correpondente do quiasma óptico, algumas fibras continuam até o corpo geniculado lateral. (imagem 05)
e) Função: Visão
f) Classificação: è um nervo exclusivamente sensitivo, as fibras são aferentes viscerais.
g) Aplicação clinica:as lesões do nervo óptico causam diminuição ou ausência unilateral de visão do olho comprometido. Lesões no quiasma têm como sintomatologia a hemianopsia heterônima ou perda de visão nos campos temporais bilateralmente. Lesões no tracto, corpo geniculado lateral, radiações ópticas ou do córtex cerebral produzem hemianopsias homônimas ou perda de visão em um dos lados dos camos visuais.
3º Par: NERVO OCULOMOTOR
a) Origem real: Núcleos situados a altura dos colculos superior, na parte anterolateral das substancias cinzentas que rodeiam o aqueduto mesencefálico. (imagem 06)
b) Origem aparente no encéfalo: sulco interpeduncular do mesencéfalo (imagem 3)
c) Origem aparente no crânio: fissura orbital superior (imagem2)
d) Trajeto: Desde