Neopatrimonialismo
Do Patrimonialismo ao Neopatrimonialismo
POR: JOAQUIM FERNANDO DA CUNHA GUIMARÃES Mestre em Contabilidade e Auditoria (U. Minho) Lic. Gestão de Empresas (U. Minho) Revisor Oficial de Contas n.º 790 Docente do Ensino Superior Técnico Oficial de Contas n.º 2586 Consultor de Empresas SALVADOR BAIA, 5 a 7 de Outubro de 2005
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O INFLUXO PORTUGUÊS NA CONTABILIDADE BRASILEIRA* “Nunca é supérfluo – e seria ingratidão e injustiça – o deixar de assinalar e ressaltar o factor originário e decisivo da civilização brasileira: o influxo da grande lusa na formação deste núcleo humano na orla sudoeste do Atlântico. A história da civilização registra o facto generalizado desse influxo, mas ainda não se focalizou particularmente a contribuição portuguesa na história da contabilidade brasileira.”
* Artigo de Francisco D’ Auria, Revista de Contabilidade e Comércio n.º 83, de 1953, pp. 277-80
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CAPÍTULO I OBJECTIVOS
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Cap. I – Objectivos
1.º - Referências Gerais ao Patrimonialismo e ao Neopatrimonialismo 2.º - Não pretendemos abordar em pormenor a teoria do Prof. Lopes de Sá 3.º - O Patrimonialismo em Portugal (duas referências) - Jaime Lopes Amorim - Fernando Vieira Gonçalves da Silva 4.º - Os trabalhos sobre o Neopatrimonialismo em Portugal 5.º - O nosso contributo para o desenvolvimento do Neopatrimonialismo em Portugal
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CAPÍTULO II BREVES CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS
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Cap. II – Breves Considerações Prévias Consideraç Pré
1 – A Ciência Contabilística (Concepção contemporânea de ciência) A Ciência não é um conhecimento estritamente experimental; Muitas das leis só são válidas mediante determinadas condições e circunstâncias, ideias que nem sempre são exequíveis; Validade ou verdade são noções susceptíveis de ser controvertidas; A Ciência já não chama a si a verdade absoluta, definitiva e infalível; Duas verdades e duas falsidades podem-se contrapor; A Ciência nunca será um livro