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O aumento da carga tributária, taxa de juros SELIC, aumento dos preços dos combustíveis e da energia elétrica, reflete na falta de credibilidade onde investidores estrangeiros poderiam estar investindo no nosso país, o que impede o tão sonhado crescimento. Ao elevar-se, a taxa de juros SELIC, não traz efeitos positivos, pois não transmite confiança para importadores, investidores externos e até mesmo a exportação (encarece muito nossos produtos, tendo desvantagem na questão da competitividade).
Esse mesmo cenário foi relatado no texto Histórico Reestruturação Econômica, onde nos anos 90 o Brasil vivia em um conturbado processo com a dívida externa, com um alto índice de inflação, o desemprego aumentava cada dia mais, e o país não tinha produtos com tecnologias que pudesse então competir com produtos de outros países, gerando um déficit na balança de pagamentos. O Brasil teve que encontrar soluções para acabar com essa crise, obteve apoio do FMI na qual de acordo com alguns critérios estabelecidos pela entidade, a dívida era renegociada e postergada a ser paga em várias prestações depois de alguns anos. O processo foi longo e nem sempre com o resultado esperado, mas com a credibilidade e apoio do Fundo Monetário Internacional começou-se a colocar a “casa em ordem”. Pelos anos 2000 o Brasil já começava a ter competitividade com os demais países, a indústria estava crescendo, a inflação sob controle e uma crescente instalação de empresas estrangeiras no País, cenário esse que favorecia os negócios internacionais.
Hoje, para agravar mais ainda a situação atual do