Negociai
Havia um homem nos Estados Unidos que morava às margens de uma rodovia e ganhava seu sustento vendendo cachorros-quentes na beira da estrada. Sua audição já não era muito boa, por isso ele nunca ouvia rádio. Sua visão já não era muito boa, por isso ele nunca lia jornais. Mas eram muito bons os cachorros-quentes que ele vendia, e ele colocou placas na estrada para anunciar isso a todos que por ali passavam. Ele sempre ficava na beira da estrada e gritava: "Quem quer cachorro-quente? Olha o cachorro quente!" E cada vez mais pessoas compravam seus lanches ali. (faziam uma boquinha). Ele aumentou suas encomendas de pão, de salsicha, sacos e outros. Comprou um forno maior para acompanhar o aumento do negócio. No fim, ele precisou de um ajudante e tirou seu filho do colégio para ajudá-lo. Aí aconteceu o seguinte:
O filho falou: "Pai, você não ouve rádio? Você nunca lê jornal? Temos uma enorme recessão. A situação na Europa está horrível. E a nossa situação na América é pior ainda. Tudo está virado num caos."
Ao que o pai respondeu: "Meu filho foi ao colégio. Ele ouve rádio e lê jornal. Ele deve saber das coisas." Aí ele reduziu suas encomendas de pão e salsicha, recolheu os cartazes de propaganda e poupou o esforço de se colocar ao lado da estrada anunciando seus cachorros-quentes.
E de um dia para o outro seu negócio quebrou. "Você tem razão, meu filho", falou o pai. "Nós realmente nos encontramos em uma grande recessão" (Evangelical Publications of Businesses de Jan/02)
Essa "fábula moderna" pode ser transportada muito bem para os nossos dias. Aqui vemos um homem que empenhou todas as suas forças para vender cachorros-quentes. Ele era dinâmico, tinha boas idéias e perseverança. E também não temeu um certo risco para expandir seu negócio.
A Igreja do Senhor Jesus não tem uma incumbência profana como vender cachorros-quentes, mas de passar adiante o pão da vida através do Evangelho (Mc 16; 15). E para isso são