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Resenha Termo de Auditoria 240 Esta norma se iniciou em 01/01/2010 e nos atenta quanto à imprescindível importância do auditor em fraudes ou erros na entidade, em fraudes é avaliado como intencional e com intenções de distorcer as demonstrações contábeis de fato por um ou mais funcionários, constituindo um conceito jurídico e no caso de erros não são considerados intencionais. Quando o auditor está com suspeita de fraude na entidade, são considerados os valores relevantes que alteram bruscamente os resultados nas demonstrações contábeis, e as fraudes são classificadas em dois tipos de distorções intencionais: 1-Distorções decorrentes de informações contábeis fraudulentas e 2-Da apropriação indébita do ativo (roubo); Caso o auditor analise e conclui que essa presunção de distorções relevantes de fraude não prejudica a receita de entidade, esse parecer deve constar na documentação final. Em grande parte as fraudes são feitas pela alta administração e por funcionários internos da entidade. Mesmo nas entidades com auditoria interna, o auditor deve fazer indagações aos responsáveis pela veracidade dos fatos, para obter a certeza de que eles participam ou não das fraudes ou erros existentes, quando o auditor suspeitar algo sobre fraude deve comunicar imediatamente à pessoa de nível maior da administração e incluir na documentação de auditoria, e se a pessoa responsável for suspeita, o auditor pode obter assistência jurídica para determinar o curso de ação adequado daquela entidade. O auditor que perceber que não tem como continuar seu trabalho, ele pode determinar essa responsabilidade para outro profissional legal aplicável à situação, exceto no setor público devido a natureza do mandato ou de considerações do interesse público.
Manipulação, falsificação, mentira ou omissão intencional nas demonstrações contábeis, a aplicação incorreta intencional dos Princípios Contábeis referente a valores são indicadores de informação fraudulenta. Em empresas de pequeno