nao sei
DANIELLY CRISTINE MONTEIRO DE SOUZA
DILICELLE DO CARMO LIMA
NADELIO SILVA DOS SANTOS JUNIOR
THAISSA DA SILVA JUNCO RODRIGUES
ERA UMA VEZ... UM PAI, UMA FILHA E O INCESTO.
“PELE DE ASNO” – UMA ANÁLISE PSICOLÓGICA DO CONTO INFANTIL
LINHARES – ES, 2012
DANIELLY CRISTINE MONTEIRO DE SOUZA
DILICELLE DO CARMO LIMA
NADELIO SILVA DOS SANTOS JUNIOR
THAISSA DA SILVA JUNCO RODRIGUES
ERA UMA VEZ...
LINHARES – ES, 2012
1. INTRODUÇÃO
Escolhido por seu teor polêmico e por se tratar de uma temática que, na maioria das vezes, é tratada como sendo um tabu social, o conto “PELE DE ASNO” foi criado a partir do folclore popular. A história foi escrita pela primeira vez no século XVII por Charles Perrault (1628 – 1703), poeta e escritor francês.
O conto retrata/ conta a vida de uma família real, onde seu rei possuía incontáveis bens, era casado com uma rainha de beleza e predicados inigualáveis, e também possuía uma filha tão linda quanto sua mãe.
Certa feita, acometida de uma enfermidade severa e sabendo de seu triste fim, em seu leito de morte a rainha faz um único e último pedido a seu rei, amor de sua vida e esposo sem igual, o qual prometera se casar novamente somente se algum dia encontrasse uma mulher que fosse ainda mais bela e com atrativos mais graciosos que os dela, e assim o rei o fez após chegar ao fim seu luto.
O grande rei procurou anos e anos, sem sucesso, encontrar alguém que superasse sua rainha e percebeu que a única que se igualava à tamanha graciosidade da falecida, era sua própria filha, e então decide que seria ela a nova rainha, o rei desposaria a filha. A filha por sua fez, para tentar se livrar de tamanha tragédia aconselha-se com sua madrinha, uma fada, a qual tem a ideia de mandar a princesa pedir ao pai como condição para que se tornasse sua esposa, três vestidos. O primeiro da cor do céu, e assim foi feito. O segundo da cor