Nanotecnologia
A história da nanotecnologia começa no século XIX, quando a noção da invisibilidade do átomo foi acrescentada, por John Dalton (1803), a ideia de que os átomos seriam como “bolas de bilhar” e que os elementos eram constituídos por átomos do mesmo tipo.
No início do século XX, entra em cena Ernest Rutherford (1908) propondo o modelo de átomo similar ao “sistema solar”, depois de descobrir que os átomos eram constituídos, em sua maioria, de espaço vazio com um núcleo denso positivamente carregado e circundado por elétrons (negativos).
Finalmente, vem a contribuição de Niels Bohr (1915) que propôs o modelo pelo qual os elétrons giravam ao redor do núcleo em órbitas circulares e que somente algumas órbitas eram constituídos, em sua maioria, de espaço vazio com um núcleo denso positivamente carregado e circundado por elétrons (negativos).
Essas contribuições mostram claramente que os homens de ciência há muito tempo vêm se preocupando com o “muito pequeno”. Todavia, não foi só a ciência que avançou na direção do entendimento das relações entre tamanho e propriedades. Vários processos artesanais muito antigos se assemelham às nanofabricações de hoje. São notáveis os pigmentos feitos à base de metais e seus compostos, sobretudo ouro, cobre e ferro, que serviram para construir os maravilhosos vitrais de catedrais da Europa.
É importante mencionar que a eletrônica trazia já em seu conceito de ideias para o tratamento do