namoro
Um relacionamento no qual o contato físico é mínimo ainda existe?
Sim, e vem ganhado forças a cada dia. Muitas pessoas rotulam esse tipo de relacionamento como “namoro antigo”, pois antigamente não existia o namoro e sim a “corte”, quando o rapaz cortejava a moça. A corte era feita da seguinte forma: era estipulado um horário para o rapaz visitar a moça, essa visita acontecia numa sala de visitas bem iluminada, o casal permanecia a 50 centímetros de distância no sofá, a mãe da jovem ficava na sala vigilante, fazendo “tricô”, quando davam 9 horas a mãe começava a tossir impacientemente para que, dessa forma, o pretendente percebesse que era hora de ir embora. O namoro mais moderno, no qual os casais saem sem a companhia de uma terceira pessoa, surgiu por volta da década de 20, nos centros urbanos. A partir daí o namoro foi se tornando mais liberal até chegar aos dias atuais, quando foi substituído pelo “ficar” (um encontro casual no qual duas pessoas trocam certas intimidades durante determinado momento e depois não se vêem mais). Os preceitos bíblicos condenam esse tipo de relacionamento, e para combatê-lo criaram o chamado “namoro cristão” que é baseado no namoro antigo.
Esse tipo de relacionamento é praticado por muitos jovens, pois visa um relacionamento que supostamente agrada a Deus. O namoro cristão é mais empregado em Igrejas Protestantes no Brasil e no mundo.
Esse tipo de namoro busca resgatar o romantismo, o laço sentimental mais profundo e intenso, aspectos esquecidos nos dias atuais.
O namoro moderno tem algumas vantagens se comparado com os de tempos atrás, pois a pessoa tem a opção de escolher quem vai namorar
(antes essa escolha era feita pelo chefe da família de acordo com seus interesses). A igreja trata o namoro como um relacionamento sério e não banal, pois é no período de namoro que as pessoas se conhecem e buscam um relacionamento sincero que poderá resultar em casamento.
Muitas pessoas acham tudo