namoro
“Ficar” é uma forma alternativa de relacionamento. Ela acontece, muitas vezes, a fim de que haja conhecimento prévio do outro, apesar de a amizade ser o melhor caminho. Contudo, para a maioria dos jovens isso se torna uma forma calculista de experiência amorosa. “Peguei dez ontem…”.
Todos nós temos a opção de buscar o que deseja, mas eu me pergunto: “Ficar com várias pessoas em um curto período de tempo é amor? Será que realmente faz bem, traz paz, preenche nosso vazio? É bom lembrar que amar é mais do que um emoção ou sentimento, é uma decisão! Por isso não é justo que se faça da outra pessoa uma “coisa”. Quantos casos ouvimos e vemos de pessoas que não desejam nenhum compromisso com o seu par!
O namoro também não é uma busca pela pessoa perfeita, pois “amar não é querer alguém construído, mas construir alguém querido”. E como o próprio ditado diz: “quem tudo quer nada tem”. É um tempo de conhecimento e escolha. É neste período de namoro que se deve investigar se o(a) namorado(a) atende as suas exigências, como saber se os valores de vocês são convergentes, se os objetivos de vida são os mesmos e, obviamente, se o outro deseja construir uma vida a dois mesmo que isso esteja longe de acontecer. De qualquer modo, o importante é colocar o Senhor sempre a frente do relacionamento, presente ou futuro, para que Ele o guie na direção certa. A religiosidade que contornará o namoro conferirá ao homem e à mulher, ao rapaz e à moça, um tempo saudável, no qual, conhecendo-se mutuamente, eles irão se descobrindo e fazendo a “grande escolha”, proporcionando também o crescimento pessoal de ambos.
Pode-se ver, caro(a) leitor(a), que para sua vida existem dois caminhos: um deles é fácil, sem compromisso e sacrifício; o