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A avaliação externa do programa é realizada em três etapas pelo Ibope, por meio do Instituto Paulo Montenegro, em parceria com a Ação Educativa.
“Começamos no início do ano com uma pesquisa quantitativa, com a aplicação de um questionário para conhecer melhor os professores, as suas trajetórias e quais são as suas expectativas. Agora, estamos na etapa qualitativa, com entrevistas abertas com docentes e tutores e a presença de um observador qualificado em sala de aula. A terceira e última etapa, que deve acontecer entre agosto e setembro, consiste numa nova pesquisa quantitativa”, explica Ana Lucia Lima, diretora executiva do Instituto Paulo Montenegro.
Nesta etapa qualitativa, 18 escolas e 29 professores da rede pública de ensino do Espírito Santo compõem a amostra, docentes serão entrevistados e terão suas aulas observadas pelo pesquisador.
Para a coordenadora de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho, Rosalina Soares, a avaliação externa é muito positiva. “Contribui para um círculo virtuoso de planejar com base em dados e em informações essenciais, que possam subsidiar decisões focadas nas principais necessidades da rede de ensino”, diz a coordenadora.
E como esse processo deve se dar em dois níveis – professor e aluno – Rosalina é enfática: “Os resultados das avaliações precisam gerar movimentos. O mais importante é saber que os alunos dos professores que fizeram o Multicurso Matemática desenvolveram competências, ou seja, conseguiram aprender e aplicar os conhecimentos matemáticos a situações