nada demais
O secretário municipal de Educação, Cesar Callegari, usou um exemplo que foi bem aproveitado para a tese defendida pelo jornal, de crítica ao prefeito:
- O sujeito teve 3, 2, 2, 4 (notas bimestrais) e, como ficou tudo no vermelho, será reprovado, iniciou Callegari, para completar:
- Não é isso. Queremos avaliar o processo inteiro, prosseguiu, deixando aberta a chance de o aluno evoluir de série, apenas das notas ruins.
A Secretaria Municipal de Educação distribuiu texto com a posição do secretário.
- A escola não é uma máquina de reprovar crianças, insistiu o secretário.
A Folha registrou que o Sindicato dos Diretores de Escolas Municipais (Sinesp) classificou como "politiqueira" a ampliação da possibilidade de reprovação em cinco séries. "O que nos incomoda é que, no discurso para a sociedade, todo aluno pode ser reprovado mas, na prática, nenhum vai", disse uma professora não identificada pela reportagem do jornal.
Em 'on' ou em 'off', o certo é que, para os antigos jornalões, mais uma campanha eleitoral acaba de começar.
Abaixo, notícia divulgada pela Secretaria Municipal da Educação, com a posição do titular Cesar Callegari:
Para o secretário de Educação César Callegari, “a escola não é uma máquina de reprovar crianças”
Ele explica que a proposta da rede é investir na aprovação com mérito também pelo esforço, com garantia de apoio pedagógico e avaliação de toda a trajetória do aluno
O fim da aprovação automática na rede municipal de São Paulo está mantido, com a avaliação correspondente e eliminatória. O secretário César Callegari disse