atividade SISMEDIO
A escola contemporânea apresenta inúmeros desafios, hoje é impossível vislumbrar uma educação sem pensar na formação integral de nossos alunos. Nossa escola ainda é fragmentada, estamos distantes de uma formação integral – um aluno preparado para a vida, onde os conteúdos estudados contemplem as vivências da comunidade escolar, e que os conteúdos por ele apropriados gerem transformações na sociedade –. Na escola se reúnem estes alunos, que interagem uns com os outros, em favor de apropriar-se de conceitos mais complexos, os quais os levam a pensar diferente, porque deslocam suas representações de mundo. Dessa forma, aprender a pensar é (ou deveria ser) o objetivo que deve mover as nossas práticas escolares. Os conteúdos devem estar voltados para a realidade social da comunidade escolar. É preciso ouvir nossos alunos. Uma educação integral não cabe dentro dos muros da escola, deve voltar-se para busca de espaços ou na perspectiva de partilhar a vida fora do espaço escolar, encontrar na vizinhança e arredores espaços que cumpram papéis educativos pode ser uma solução possível. São atitudes que educam para conhecer e atuar sobre os espaços que vivem e educam a cidade, o trânsito e as vivências, chamando atenção para os sujeitos e criando uma rede de cuidado e educação. Nesse sentido, é possível repensar o currículo, organizando-o por áreas, formulando conceitos fundamentais e assumindo planejamento e posturas interdisciplinares\transdisciplinares, estabelecendo a articulação entre os saberes e fazeres dos sujeitos e os conhecimentos científicos. EDUCAÇÃO BÁSICA E FORMAÇÃO INTEGRAL
A Formação Integral tem assumido papel cada vez mais central no debate sobre os pressupostos e objetivos da Educação Básica no Brasil.. Funda-se, portanto, na ideia da educabilidade humana como experiência e como projeto societário. Quanto mais integral a formação, maior a possibilidade criadora e