Nacionalismo

Nacionalismo

A nação pode ser vista como uma configuração histórica, em que se organizam, sintetiza e desenvolve forças sociais, atividades econômicas, arranjos políticos, produções culturais, diversidade regional e multiplicidades raciais. Nação é um contrato político. Seus integrantes não se identificam uns com os outros por solidariedade e de ordem étnica, lingüística ou religiosa, mas se sentem parte da mesma nação porque compartilham um contrato histórico, estabelecido durante séculos.
E também dentro da mesma nação tem aqueles pensamentos que são fictícios, aqueles que nascem na mente ou no coração, pois nem sempre são ao menos lidos ou falados, pois ficam guardados a sentimentos de mudança ou de realidade que seriamente não se realizará.
Graças a muitos que existem ou já existiram em nossa história de humanidade na América latina, nossas vidas hoje tem rumos diferentes e não tão arcaicos e centrados em um só sentido ou modismo ou um só ditador. Dentro de nossa nação podemos desenvolver grandes e importantes atividades revolucionárias, que com o decorrer do tempo foram ganhando mais espaço na sociedade e nas classes menos favorecidas e então foram proporcionando desenvolvimentos, políticas, revoluções e modificação integrada da sociedade econômica.
O autoritarismo congênito e recorrente seria uma contingencia da transição do caos a ordem, dos séculos de patrimonialismo escravista á republica democrática, do poder oligárquico ao racional, do absolutismo ibérico à liberal-democracia. A questão nacional se coloca desde o inicio da história, no primeiro momento, como dilema pratico e teórico. Um grande exemplo de que a revolução modificou a história de nossos pais foi a então conhecido incidente de canudos, ocorrido em fins do século xix, em um lugarejo dos confins do estado da Bahia. No singular e no geral, a questão nacional se coloca reiteradamente no cursor da história. Foi uma guerra onde envolveu-se totalmente os direitos dos favorecidos burgueses e