Na era Dilma
Como visto durante todo o desenvolvimento do trabalho, Aluísio Azevedo trata em sua obra "O Cortiço" sobre o jeito brasileiro, abranje uma problemática quase que única, o "Jeitinho Brasileiro". Tratando-se desse contexto, da problemática e a conclusão trágica que a obra nos apresenta, é possível ver o mesmo acontecendo atualmente, basicamente estamos vivendo uma situação muito parecida, diria até que ígual que na época de 1890 (públicação do livro) Tratando-se de Dilma seguimos o ditado "Nada que está tão ruim que não possa piorar", tocando diretamente na firida, Dilma tem mestrado em "Jeitinho Brasileiro", começa em 2013 dizendo que haveria redução dos impostos, e que iriamos sediar o maior evento do esporte a famosa Copa do Mundo e isso traria beneficios a todos, pois atrairiam público ao Brasil, a inflação seria controlada se fosse eleita novamente (ano de 2014) e por fim que a conta de luz seria reduzida (pois é mesmo um absurdo o que pagamos), e foi ai que Dilma, com seu discurso "falastrão", consegue a reeleição e atuaria por mais 4 anos. Mas e claro, Dilma prometeu todas suas propostas para o ano de 2014, lembrou de seu certificado em "Jeitinho Brasileiro", e pois seu plano em prática, nada melhor que comungar a Mandioca com o Milho, adiar suas propostas para o ano de 2016, afundar o pais, e todos os dias culpar um fator diferente, primeiro a culpa é de Fernando Henrique, depois a culpa é do Mensalão, depois a culpa foi do Lava Jato. Pelo menos a escravidão do livro não existe. Não, a escravidão tem o nome de Bolsa Família, um misero salário para pobres coitados, que provávelmente será arrancado dos mesmos. Nunca doeu tanto, aquele 7x1, está lembrado povo brasileiro? Aquele 7x1 foram os 25,8 bilhões de cofres públicos, foi uma criança que morreu de fome, foram as famílias sem moradias, foram os que morreram num corredor do SUS sem tratamento digno, foi a falta de investimento na educação, foi o estádio que nunca mais será usado