JORNAL FREUD
Ano I , Vol. I, 1ªEd.
Organização:
Karina Rocha
Marina Teixeira
Marlene Moura
“Vida e obra de
S. Freud”
Edição:
Marlene Moura
Montagem:
Karina Rocha
Marina Teixeira
3ª Ferida Narcísica na humanidade: “Estudos de Freud sobre a sexualidade” - Pág.04
Curiosidade:
“Será que de louco, todo mundo tem um pouco?
Pág. 06
Freud e a religião
Para o psiquiatra e professor de Harward, Armand Nicholi Jr., Freud “parece reconhecer que logicamente não se pode provar algo negativo, não se pode provar que Deus não exista”.
Para Freud, a religião é “a neurose obsessiva universal da humanidade” e “as doutrinas da religião carregam as impressões dos tempos em que surgiram, os tempos ignorantes da infância da humanidade”
Nesta edição:
Pág. 03
INDICE
Leia na página 02:
O que o pai da psicanálise pensava sobre a felicidade?
Álbum de família
Ve ja algumas fo tos de Freud em fam ília
Pág. 08
CASO DE POLÍCIA: Mesmer, acusado de charlatanis mo
Leia na página 09
Pág.
Freud e a felicidade
02
Freud e a religião
03
Artigo “Estudos de Freud sobre a sexualidade”
04-07
Curiosidade
06
Caso de Polícia
07
“A interpretação dos sonhos” comemora 100 anos
07
Álbum de Família
08
Entretenimento
09-10
Morre Freud
10
Fontes
10
Página 2
dos sonhos” e continuou seus estudos com grande interesse na psicanálise. Freud formou
-se em psiquiatria e neurologia e tornou-se conhecido mundialmente como o pai da PsicaFreud nasceu no dia 06 de maio de nálise. Utilizou o termo psicanálise pela pri1856, na cidade de Freiberg, na Morávia. Rece- meira vez, em 1896. beu do pai o nome de Sigismund Schlomo, mas
Em 1859 quando estava com 03 anos o jovem Freud acabou abandonando ambos os nomes. Jamais usou o “Schlomo”, nome de de idade , Freud e sua família mudaram-se seu avô paterno, e durante os seus estudos na para Leipzig e, um ano depois, para Viena - até
Universidade de Viena, mudou o “Sigismund” 1938, quando, aos 82 anos, depois de uma para “Sigmund”. Seus pais